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Mãe, quelo meu bubuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu


Quando preparei o enxoval de Ana Letícia, eu nunca havia pensado na possibilidade de que ela usasse chupeta, tanto que até os seus primeiros 15 dias de vida, não havia nenhuma em casa.
Não que eu discorde de forma xiita da chupeta, mas eu achava que se podíamos passar sem ela, seria mais fácil não oferecer do que criar uma certa dependência da mesma.
Só que a maternidade nos prega peças, e Ana Letícia mostrou-se uma recém nascida com extrema necessidade de sugar. Por muitas vezes ela quis fazer do meu seio chupeta.Mamava, enchia a barriga,mas continuava chorando horrores porque simplesmente queria continuar sugando.
Aí eu dava o peito pra ela chupetar e o que acontecia? Ela se irritava e chorava mais ainda,porque quando sugava, saia leite, e como ela não estava mais com fome, acabava por encher um pouco mais a barriguinha, até o ponto de golfar. E isso a irritava, e lá vinha mais choro.
Um dia minha irmã ia me visitar e eu pedi que ela trouxesse uma chupeta para Leti.
Resisti o quanto pude, até liguei para o pediatra, que me disse que essa necessidade sugadora é extremamente normal em recém nascidos e que a opção era minha em dar chupeta ou não.

E eu dei.
E se arrependimento matasse, eu estaria Mortinha de Lins de Vasconcelos e Albuquerque ( que eu não sou qualquer uma , rs)
Supri a necessidade da gatinha, que chupava a sua chupetinha de forma maravilhosa, mas acabei criando uma menina super viciada em chupeta.
Hoje, com 3 anos e quase 10 meses, minha filha usa  pra dormir, pra suprir carência.
Se o bubu maldito sai da boca de madrugada,ela desperta chorando. Quando está com sono,pede o bubu. Quando sente falta de algo ou alguém, pede o bubu.
Se existisse uma Associação de Chupeteiros Anônimos eu ira inscrevê-la, tenham certeza.
Mas não tem.
Tento de algumas formas fazer a dependência diminuir bastante. Quando ela acorda, lavo e fervo a chupeta e guardo num lugar que ela não alcance. Também a maldita não vai a escola. Aí já conta ponto porque ela passa quase o dia inteiro sem bubu.
Mas basta que ela tenha sono ou passe por qualquer frustração, o pedido do bubu vem de imediato, e se o pedido não for atendido, é só eu preparar os ouvidos para o maior escândalo já ouvido em todos os tempos.
Não importa a hora nem o lugar.
E ultimamente, depois dos fatos acontecidos em março, o bubu tem se tornado um dos grandes companheiros quando estamos em casa, porque vira e mexe ela pergunta pela avó, e logo em seguida pelo bubu... e assim vai.
Não quero tirar a chupeta de forma brusca, porque sei que seria até prejudicial neste processo de adaptação pelo qual ela está passando.
Mas pretendo começar o intensivão já. Quero macetes de como ir tirando o bubu, porque em janeiro, aproveitando que entro em férias,  pretendo aguentar  algumas noites insones porque sei que será difícil fazê-la dormir sem o maldito bico.
Além das vergonhas que vou passar nos locais, sem dúvida (mas pra isso eu já comprei umas dúzias de sacos pra enfiar a cara ).

E aí amigas e amigos, me ajudem com suas precisosas dicas que vou tentando tudo por aqui.

E breve eu volto com notícias da deschupetização, rs.

Beijos a todas e todos!


7 comentários:

Lu Azevedo disse...

Só agora vi que tem post novo!

Vc vai conseguir tirar esse bubu dela, querida! Ofereça algo que ela queira muito em troca. Aqui eu tirei qdo Nic tinha 18 meses. Foi somente uma noite de choro. Eu disse que o cachorro tinha comido (e como ele só tinha um e nao sabia que dava pra comprar outro, aceitou). Pra suprir a carência de um conforto, introduzimos a massagem nas costas na hora de dormir.

E depois disso ele até passou a dormir um pouco melhor, viu? Um saco esse negocio de bico saindo da boca de noite. Por isso mesmo Liloca nem bico chupa! Ô coisa boa! :)

Boa sorte, ta querida?

Beijaooooo!

Ps: ela pode até chupar bico, mas que ta linda ta! :)

Janaína Mascarenhas disse...

Olá querida!
Te encontrei!
Menina, pensava exatamente como você. Lipe nasceu, cresceu (hoje tem 10 anos) e nunca precisou de chupeta. Sempre foi um bebê bem resolvido! Eu achava que isso era o normal e, por conta da experiência anterior, tb não dei chupeta a Leti... Até ela começar a chupar o dedo! Quando descobriu o dedo, ofereci a chupeta, mas não fui exitosa na experiência porque quando a chupeta caía enquanto ela dormia, e ela não sabia pegar de volta, era o dedo que a consolava. Resultado: mesmo depois de tentar todos os tipos possíveis e imagináveis de chupeta, ela optou pelo dedo. E continua com ele até hoje. E eu não tenho a mínima ideia de como libertá-la deste vício. Por conta da experiência com ela, ao fazer a lista do enxoval do meu terceiro, dentre os principais itens, lá estava a chupeta, que foi junto comigo para a maternidade e o acalenta até hoje (6 meses).
O que quero te dizer é que não se culpe. Poderia ser pior. Se sua filha tem necessidade de sucção (e eu acredito piamente que isso existe), ela poderia ter chupado o dedo ao invés da chupeta e seria muuuuuuito mais difícil de tirar. Palavra de quem viveu as 3 experiências em casa.
Ah, e uma dica que já ouvi dizer que dá certo é fazer um furo na chupeta.
Acho que vale à pena tentar.
Beijoca.
Jana
www.especialesercrianca.blogspot.com

Unknown disse...

Lá vou eu dar pitaco ;)
Eu tb era super contra chupeta, mas me rendi a ela, e li muito sobre o assunto, o negócio é limitar o uso mesmo, Ana Letícia fica bem na escola sem ela, tem capacidade para ficar sem, mas percebe que na escola não tem ninguém pra fazer a vontade dela, e em casa tem, tenta conversar com ela antes, sobre como vai ser, que por um tempo ela vai ficar sem a chupeta durante o dia, combina com ela um lugar para guardar, mostra pra ela qnd saírem de casa que não está levando, lembre ela qnd pedir, por aqui o que mais funciona com Alice é a conversa, tudo bem explicadinho, qnd tiramos a chupeta ela tinha acabado de completar 18 meses, e a chupeta sumiu, procuramos juntos (pai, ela e eu) e não achamos, na hora de dormir ela pediu, e lembramos que havia sumido e pronto, foram duas semanas que ela perguntava na hora de dormir e a gente lembrava que havia sumido, e depois passou,
Espero que dê certo, e volta aqui pra ir contando pra gente ;)
bjs

Mamãe Nádia disse...

Oi! Estava há dias sem comentar nos blogs das amigas, muita correria na semana passada...finalmente consegui um tempinho pra passar aqui! :)
Acabei de fazer um post bem especial e intrigante no blog, passa lá! www.mamaenadia.com
Beijos!

Mamãe Nádia disse...

Olha, essa coisa de chupar chupeta é um problema mesmo...o difícil é tirar uma mania de criança depois dela ter se apegado tanto! Bjos!

Dilberto L. Rosa disse...

Sempre bom ver postagem nova por aqui, minha cara (e, diferentemente de você, que "não tem tempo" pra um "curtir" nas fanpages dos Morcegos ou do SuperPai, eu LEIO tudo que acho seu, ouviu bem?!)! Uma pena a dependência do famigerado "bubu"...

Graças a Deus, jamais oferecemos esse treco do inferno para minha doce Isabela - e não tem essa de "deschupetização aos poucos": é pegar ou largar, como qualquer vício! Por isso, escolha bem a hora de tirar e... Tira na marra, não há meio-termo, infelizmente (especialmente nesta idade)!

No mais, mesmo com os ares ainda tristes vindos daí, fico sempre feliz em ter notícias desta doce casa baiana! Abração (e já nem digo mais "apareça" para a moçoila ocupada...) e beijos na Letícia!

Dilberto L. Rosa disse...

Era brincadeira, Marina, ré, ré, ré... Cheiro!

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